Trecho de quadro de Van Gogh

 

 

O MITO DO BOM LADRÃO

Buscando explicação ao comportamento de Luis Inácio Lula e seus comparsas brasileiros.

Vera Helena Pessoa 

 

OBJETIVO

 

Estudando a mitologia, essa pesquisa teve por objetivo, entender alguns mitos, para lançar luz à compreensão do comportamento do candidato à presidência da República, Luís Inácio Lula da Silva e de seus comparsas, bem como de suas práticas ritualísticas.

 

Busquei, simultaneamente, auxílio na mitologia, nas sagradas escrituras, a Bíblia, em Jung e na Etologia, para entender o fenômeno em questão: 0  MITO DO BOM LADRÃO.

 

RESUMO

 

Nesta pesquisa, ficou evidenciada a existência de um fenômeno arquetípico de função mítica, de conteúdo ficcional-fantástico, ao entendimento do fenômeno O MITO DO BOM LADRÃO. Esta compreensão traz contribuição a pessoas e à psicologia, para o estudo do comportamento do candidato à presidência da República, Luís Inácio Lula da Silva e de seus comparsas.

 

Como suporte à sustentação dessa afirmação, estudou-se aquele mito - como se inseriu no atual contexto brasileiro - utilizando a Bíblia, a teoria mitológica de Joseph Campbell, teoria de Jung e   Etologia (Estudo observacional do comportamento).

 

Análises evidenciaram o que Padre Antônio Vieira afirmou: “Não são só ladrões os que cortam bolsas ou espreitam os que se vão banhar, para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título, são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manhã, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos”.

 

DESENVOLVIMENTO

 

Vivemos momentos de efervescente ódio e   acusações produzidas por Luiz Inácio Lula da Silva, cor vermelha, e pelos seus comparsas, ao ouvirem respostas de seus opositores. Sempre atacam, agridem e “não percebem” que são os causadores desses e de outros trágicos momentos no Brasil.

 

Assim, políticos e não políticos estão produzindo elementos significativos como defesas e muitas  dessas defesas não estão seguindo  caminhos tradicionais, como exemplo - estão usando redes sociais, porque sentem necessidades de fornecerem respostas e dados à nação brasileira, perante antigas e novas comprovadas agressões de cunho político-sócio-cultural-moral-emocional.

 

O povo está sendo bombardeado por verbalizações e comportamentos inadequados, e bem antes do momento liberado à propaganda política.

 

O povo vive momentos apreensivos, nunca vistos por nós, em todos os nossos oitenta anos de vida. Nem mesmo sendo de família de políticos, como por exemplo: ex-ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), senadores, governadores, vereadores e outros, quando a classe política era formada por pessoas que amavam o Brasil e o  seu povo.

 

Pela primeira vez no Brasil, temos um candidato à presidência da República, condenado por três instâncias jurídicas, Luiz Inácio Lula da Silva, descondenado por uma canetada do ministro Luiz Edson Fachin, do STF. Contudo, Lula permanece condenado.

 

É vergonhoso para o Brasil ter essa pessoa como candidato, ao mais alto cargo da nação, sendo o maior corrupto da história nacional, talvez, do mundo. Homem que  desmantelou a educação e as relações humanas, que apoia o aborto, o narcotráfico e o roubo. É admirador de países que vivem sob ditaduras e ainda é companheiro dos ditadores desses países. Lula é defensor de invasão de terra, é lavador de dinheiro e ainda faz  discurso prometendo credibilidade, estabilidade, previsibilidade e democracia. 

 

Nesse sentido, a Psicologia Analítica de Jung toma formas, produções e explicações a essas atividades psíquicas, fornecendo dados, para que haja reflexão sobre processos e desenvolvimentos subliminares que ocorrem tanto no âmbito do sujeito, Lula, quanto de seus comparsas e  coletividade, onde o fenômeno, O MITO DO BOM LADRÃO, está inserido.

 

Assim, por meio do trabalho de Jung, e com base nele, tendo a Etologia como coluna vertebral e a mitologia, observamos  comportamentos e compreendemos tendências inconscientes de pessoas nesse momento. 

Trazendo, assim, mais entendimento ao fenômeno que tem regido emoções e sob o qual, a nação brasileira está vivendo. Tal fato impacta tanto nosso  trabalho teórico de continuidade à etologia e psicologia analítica, quanto ao estudo de mitos.

 

“Parece que o processo de cura mobiliza essas forças para alcançar os seus objetivos. É que as representações míticas, com seu simbolismo característico, atingem as profundezas da alma humana, os subterrâneos da história, onde a razão, a vontade e a boa intenção nunca chegam. Isso porque elas também provêm daquelas profundezas e falam uma linguagem que, na verdade, a razão contemporânea não entende, mas mobilizam e põem a vibrar o mais íntimo do homem. A regressão que poderia assustar-nos à primeira vista é, portanto, muito mais um 'reculer pour mieux sauter', um concentrar e integrar forças, que no decorrer da evolução vão constituir uma nova ordem.” (Carl Gustav Jung).

 

Joseph Campbell, 1904-1987, nos diz, como que em poesia, uma das definições mais belas do que trata a mitologia – “A mitologia é a canção do universo” – música que nós dançamos mesmo quando não somos capazes de reconhecer a melodia.

Assim, mitos são coisas que os seres humanos têm em comum. São histórias de nossa busca da verdade - de sentido, de significação - através dos tempos. São metáforas da potencialidade espiritual do ser humano. E os mesmos poderes que animam nossa vida e, também, a vida do mundo.

Eles sempre se referem a realidades arquetípicas, fornecendo o primeiro modelo de alguma coisa.

Em outras palavras, as situações a que todo ser humano se depara ao longo de sua vida, são decorrentes de sua condição humana. São situações padrões tais como: baixa autoestima, bandidagem, nascimento, corrupção, morte, compulsão pela mentira, assassinato, envelhecimento, traição, mentira, etecetera

 

“Os mitos explicam, auxiliam e promovem as transformações psíquicas que se passam, tanto no nível individual, como no coletivo de uma determinada cultura”. (Ulson, 1995).

 

Gostamos de estudar os mitos, porque nos dão pistas sobre a psique e nos revelam. E, Mircea Eliade assim define o mito: “O mito é uma realidade cultural extremamente complexa, que pode ser abordada e interpretada através de perspectivas múltiplas e complementares. O mito conta com uma história sagrada (…). É esta irrupção do sagrado que realmente fundamenta o mundo e o converte no que é hoje (…). O mito é considerado uma história verdadeira, porque sempre se refere a realidades. A principal função do mito consiste em revelar os modelos exemplares de todos os ritos e atividades humanas significativas. Compreender as condutas míticas equivale a reconhecê-las como fenômenos humanos, fenômenos de cultura, criação do espírito.”

 

Para Jung, a sobrevivência dos mitos ao longo do tempo, sua vivacidade tão colada na experiência humana tem uma explicação: “É inevitável que os produtos do inconsciente coletivo, isto é, os quadros que, de forma inequívoca, acusam caráter mitológico, sejam alinhados dentro de seu contexto histórico-simbólico, pois constituem uma linguagem inata da psique e da sua estrutura e de forma alguma são aquisições individuais no que se refere à sua forma básica”.

 

E o arquétipo, resumidamente, é um conceito da psicologia utilizado para representar padrões de comportamento associados a um personagem ou papel social.

 

Jung fez relatos sobre os arquétipos que, de forma muito ampla, são matrizes herdadas, que pertencem a toda humanidade, sem um conteúdo definido. O que definirá o conteúdo de cada arquétipo, para cada pessoa, serão suas experiências ao longo de sua história, na relação com o mundo, com o outro e consigo mesma. Ele é, na realidade, uma tendência instintiva, tão marcada como o impulso das aves para fazerem seu ninho, emigrarem em formação, ou o das formigas para se organizarem em colônias.

 

Por esse motivo, o estudo do mito é tão importante para a psicologia analítica, pois oferece uma compreensão da psique humana em sua totalidade consciente e inconsciente.

 

Tomando como exemplo a Jornada do Herói (Joseph Campbell), observamos que a estrutura dessa jornada nos aponta para muitas formas de compreender e elaborar a jornada das pessoas na vida.

 

Empreendemos, diversas vezes, o ciclo da jornada do herói em nosso caminhar e, a cada vez que isso acontece, temos a oportunidade de ampliar a nosso autoconhecimento e autenticar nossos recursos internos no enfrentamento dos desafios diários.

 

Vejamos o herói, filho de um deus com um humano. É o guardião das transformações que ocorrem no contato com o desconhecido, com o perigo, o desafio. Diante disso, alguns padrões antigos e conhecidos se desmancham, dando lugar ao novo, a novas bases de segurança para a personalidade.

 

Quantas vezes nos percebemos enredados nessa estrutura? Algo que fazia sentido já não ocupa o mesmo lugar de importância, o que gera um desconforto que nos empurra para fora, para o perigo do desconhecido, em busca de algo que nos dê, de volta, a sensação de conforto, a sensação de que as coisas estão no lugar que deveriam estar. Nessa busca, enfrentamos inimigos (que às vezes podem ser nós mesmos), descobrimos nossos recursos (características que, até então, pensávamos não possuir), encontramos o nosso tesouro (poder pessoal, autoconfiança) e retornamos ao lar, mas, agora, transformados pelas experiências vividas no caminho. Com certeza, muito mais preparados para as próximas aventuras que a vida nos oferece.

 

Por isso, a jornada do herói é arquetípica e nos fala de transformação.

 

Quando aceitamos partir em função de um chamado, estamos nos colocando em uma posição de abertura para que a vida aconteça, pois vida é transformação, e a cada processo de transformação, nos conectamos mais com a nossa essência, para aprendermos a ser quem realmente somos.

 

1.- 0  MITO DO BOM LADRÃO

 

O Evangelho de Lucas menciona dois ladrões crucificados - um à direita de Jesus e outro à esquerda. Enquanto um deles insultava Jesus, o outro, porém, repreendeu a conduta do colega de suplício: “Tu nem sequer tens o temor de Deus, tu que sofres a mesma pena! Para nós, é justo: nós recebemos o que nossos atos mereceram; mas ele não fez nada de mal” (Lucas 23:40-41).

 

Esse ladrão ganhou a fama de “ bom ladrão”, pois no último momento da sua vida, pendurado na cruz, recebeu o perdão dos seus pecados e a promessa de Jesus de vida eterna: “E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23:42,43). Deste modo, o referido malfeitor entrou nos relatos da Bíblia, como um exemplo de conversão nos últimos instantes de sua vida. Conversão alcançada pela misericórdia de Jesus.

 

De lá para cá, o mito do “bom ladrão” teve diversas interpretações, dentre as quais pode-se destacar a de Robin Hood, século XII ou XIII, também conhecido em Portugal por Robin dos Bosques, sobre o qual não há confirmação da existência, mas é, na Inglaterra, um dos maiores heróis, havendo um festival que o celebra. Seria contemporâneo das Cruzadas e do Rei Ricardo, Coração de Leão. Era um dentre os muitos habitantes do Bosque de Sherwood. Há diferentes versões, mas o ponto central é que roubava dos nobres para doar aos pobres.

 

1.1.- Política Brasileira

 

Na história do Brasil, temos, em hipótese, pelo menos dois “bons ladrões”: Paulo Maluf e Lula da Silva.

Maluf se tornou tão célebre que ganhou, pelos malufistas, a rotulação - “rouba, mas faz”. Uma crítica às avessas, aos políticos que roubavam e nada faziam. Para além disto, e por isto mesmo, Maluf privilegiava os mais ricos em plena Ditadura Militar.

 

Lula,  por seu turno, tem várias e duras rotulações. Pois ele pregava “distribuição de renda ao povo” por meio de políticas públicas de seu governo, mas ele e o PT nada fizeram  de  construtivo ao Brasil.

 

1.1.1.- Por que Lula foi condenado?

 

“A condenação de Lula que resultou em sua prisão em uma sala na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR), aconteceu em razão de investigações da Operação Lava Jato. Após muitas análises, quebra de sigilos e prisões de ex-ministros do governo, empresários, políticos, doleiros, filiados do PT, entre outros, os desembargadores, promotores e juízes conseguiram informações detalhadas que revelaram um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro ao longo dos dois mandatos do ex-presidente e também de sua sucessora, Dilma Roussef.

 

As descobertas tiveram como principal condutor, o ex-juiz Sérgio Moro, hoje Ex-Ministro da Justiça e Segurança Pública, e contaram com várias delações premiadas, como meio de obter informações apuradas sobre os atos ilícitos. Além de Lula, também foram julgados Léo Pinheiro (presidente afastado da OAS); Paulo Okamotto (presidente do Instituto Lula); Agenor Franklin Magalhães Medeiros, Paulo Roberto Gordilho, Fabio Hori Yonamine, Roberto Moreira Ferreira (diretores da OAS)”.

 

Então, ao povo, que comparava os então “bons ladrões”, para escolher em quem votar, ficou apenas a cor vermelha do Lula e do PT.

 

Ficaram também: miséria; rombo nos cofres públicos; perda de crença na família; fé cristã evangélica questionada repugnância à fé cristã evangélica;  universidades e pesquisas rebaixadas; ganância financeira; posição social sem estudo acadêmico; divisões nas relações entre pessoas; preconceito entre cor de pele e classe social; sentimento aflorado de mudança de gênero e aborto;   descrédito na classe política e no STF; corrupção; insultos exacerbados nos mais experientes de vida; mentira institucionalizada, etecetera.

 

Enfim, um Brasil em frangalhos, no limite, com o pensamento de que o “bom ladrão” privilegiaria o pobre, mas os recursos que Lula e PT desviaram, foram para o próprio partido, próprio bolso e países ditadores.

 

Dessa forma, perante realidades sociais e outras, o que nos restou foi um País da mentira; assassinatos políticos; fome; pobreza; roubos; drogas; corrupção; propina e sonegação. Um Estado Sodoma e Gomorra, um judiciário politizado, lavagem de dinheiro, etecetera.

 

CONCLUSÃO

 

Tendo em vista os resultados observacionais obtidos no presente trabalho, nos parece lógico, primeiramente afirmarmos que a mitologia e a psique se relacionam desde os primórdios da humanidade.

 

O mito surge como expressão da visão de mundo e do homem. Assim, sempre procuramos compreender a possível relação entre o mito da saga do herói (Aqui inserido O MITO DO BOM LADRÃO.) e o desenvolvimento da psique do homem contemporâneo.

 

Dessa forma, procuramos compreender, por meio de análises comparativas entre teorias e observações do comportamento, a psique de Lula e  seus  comparsas,  seguidores e coletividade brasileira. 

 

Percebemos suas visões de mundo e do ser humano perante  momento de guerra política, pandemia, economia mundial e brasileira e ataque da Rússia à Ucrânia.

 

Por meio dessas  reflexões, compreendemos que o resgate da mitologia, como potencial do pensamento metafórico, pode auxiliar indivíduos, vítimas de sofrimento psíquico, uma vez que não acolheram seus conteúdos inconscientes, mantendo-se apenas no pensamento dirigido para fora de si  e reforçado pela sociedade - no caso, Lula, comparsas, admiradores, seguidores.

 

Também, lembramos “O Sermão do bom ladrão”, do Padre Antônio Vieira, que na Igreja da Misericórdia, em Lisboa, em 1655, diante do rei Dom João IV e toda sua Corte, incluindo os mais importantes ministros, proferiu seu discurso, a partir da conduta de Dimas, que rogou a Jesus que se lembrasse dele no Paraiso. Vieira, então, passou a se referir aos ladrões que assaltam o Reino e não são punidos. Eis um trecho desse maravilhoso sermão:

 

“Não são só ladrões os que cortam bolsas ou espreitam os que se vão banhar, para lhe colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manhã, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam debaixo de seu risco, estes sem temor, nem perigo; os outros, quando furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam. Diógenes que tudo via com mais aguda vista que os outros homens, viu que uma grande tropa de varas (juízes) e ministros de justiça levavam a enforcar uns ladrões e começou a bradar:

 

Lá vão os ladrões grandes enforcar os pequenos. Ditosa Grécia que tinha tal pregador! E mais ditosas as outras nações, se nelas, a justiça não padecera as mesmas afrontas. Quantas vezes se viu em Roma, ir a enforcar um ladrão por ter furtado um carneiro e, no mesmo dia, ser levado em triunfo, um cônsul ou ditador, por ter roubado uma província.”

 

O “Sermão do bom ladrão” é extenso, o que exige uma análise mais pormenorizada em outro espaço e contexto, mas o que vale destacar aqui, é a denúncia que Vieira faz, ao testemunhar as práticas corruptas dos que ocupavam cargos públicos, sem o devido mérito, cujas consequências reverberam até os dias atuais. Tem-se o exemplo de uma Suprema Corte, STF, composta, em sua maioria, por ministros ineptos e de baixa estatura moral. Tanto é verdade que, ultimamente, a sociedade brasileira se vê às voltas com o fato de ter que tolerar o ex-presidiário, descondenado, se comportando como alguém que merece o Paraíso, porém sem o arrependimento de Dimas.

 

O Padre Vieira, baseado em Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, frisa que, para os ladrões, “sem restituição do alheio, não pode haver salvação”, e o ato da restituição “não só obriga aos súditos e particulares, senão também aos cetros e às coroas”. Ou seja, não há exceção.

 

Em se tratando de Lula, o caso é ainda mais grave, pois há notícias de que, no seu “reinado”, tirou-se dos pobres para entregar aos ricos via BNDES. Mas o que mais impressiona é a naturalidade com que o establishment encara este Robin Hood tupiniquim, a “alma mais honesta” destas plagas.

 

A nossa sorte é que a Razão, a Realidade e  a Verdade sempre se impõem!

 

E Que O  MITO DO BOM LADRÃO ficará apenas, e nada mais, como um mito na consciência, razão e realidade brasileira.

 

São Paulo, 24 de Agosto de 2022

 

 

 

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