Rei Davi - Minisérie da TV Record

 

 

 

 

 

 

 


 

Vera Pessoa

 

 

“Quanto a Deus, o seu caminho é perfeito; a promessa do Senhor é provada; ele é um escudo para todos os que nele confiam.”
(Salmo 18:30 –Tradução: João Ferreira Almeida).

 

Para nossa interpretação, ainda que seja pequena, sobre a alma do ser humano, abordamos muito rasamente os dois reis que são mencionados no texto a seguir:

Rei Saul: Seguindo a exigência do povo, o Senhor selecionou um rei para Israel, escolhendo Saul que era um homem belo e de uma família militar. Sua timidez o fez se esconder quando sua escolha foi anunciada publicamente. Provavelmente, ele não estava procurando a glória pessoal. Contudo, Saul reinou muito bem no princípio, mas, gradualmente, sua autoconfiança cresceu e sua confiança e obediência ao Senhor diminuiu bastante. Como, por exemplo: Deus o havia ordenado exterminar os amalequitas, exigindo que nada deveria ser poupado. Em vez disso, Saul poupou o rei e os melhores animais, e, agindo assim, ele pecou.

Rei Davi: Como Saul, Davi era humilde e justo quando foi escolhido para ser rei. Ele se tornou um governante popular, capaz e abençoado com vitórias militares e prosperidades. Mas, infelizmente, o pecado entrou na sua vida quando cobiçou a esposa de um dos seus mais condecorados soldados. Ele a convidou ao seu palácio e cometeram o adultério.

Como resultado do coração endurecido de Saul, Deus afastou o Seu Espírito dele. Daí em diante, a vida de Saul foi torturada e arruinada pela culpa. Ele se tornou paranoico, suspeitando até de seu genro, Davi, e, tramando matá-lo, assassinou 85 sacerdotes de Deus. Ao resolver definitivamente matá-lo, ele consultou uma feiticeira – contrariando as leis do Senhor -, e se suicidou.

Contudo, Deus livrou Davi dos ataques de Saul e de todos os seus inimigos. Assim o rei Davi escreveu um salmo registrando a confiança que podemos ter em um Deus que é perfeito e nos protege completamente.

No entanto, como nem sequer sabemos o que é perfeição, não temos ideia do que é o Deus perfeito. Por isso, cremos imperfeitamente na perfeição de Deus. Assim, concluímos que o Senhor, então, não é para ser compreendido, é para apenas ser amado. No perfeito amor de Deus, podemos confiar, vivenciar e descansar.

Amor não é matéria para apenas raciocinarmos sobre esse sentimento íntegro, mas para ser experimentado e vivenciado. Quando, pela graça do Espírito de Jesus, a Bíblia nos ensina que “Ele cumpre o que promete”, o desafio é para o nosso amor humano, amor que devemos confiar apenas no Senhor dos senhores e nos alimentarmos da fé Nele.

O Deus perfeito que nos ama com o perfeito amor é um escudo perfeito. Escudo que nos protege de dardos, de lanças e de espadas, e que, ao longo da história, tem nos mostrado que protegeu – ainda protege - aqueles que Nele “procuram proteção”. A pessoa que nunca entregou suas aflições para a amorável proteção de Deus nunca descobriu que “Deus faz tudo perfeito e cumpre o que promete”.

Ainda que sejamos falidos, fracos, humanos, exercitemos a fé em Deus!

São Paulo, 7.XI.2015.

 

 

 

 

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